O Código de Da Vinci - The Movie

A porrada que o filme está a levar por parte da crítica após estreia em Cannes servirá na perfeição para o lançamento comercial do filme. Aliás, fenómeno parecido, passa-se com o Livro do Carrilho que já vai na 2ª edição. Claro está, que as razões das críticas são baseadas em motivações distintas: Enquanto no caso do Código é a expressão de uma opinião inter pares que acharam o fime fracote, no caso do Carrilho, o ataque é feito pelos visados, i.e. os jornalistas. O livro (que já li) é comentado por jornalistas que não leram (nem vão ler) e se baseiam em opiniões e comentários de outros (jornalistas que também não leram).
Eu não sei se a tal cabala do Carrilho existiu ou não, mas a acusação de mau profissionalismo de uma classe é por demais evidente. Ainda há dias, assisti a um debate entre o Rogeiro e a "menina pestanejadora" José Adelino Faria. Durante 20 minutos, houve um intenso exercício de malhar no Carrilho sobre, não o que leram, mas sobre, o facto de um derrotado ter tido a lata de lançar um livro naquilo que foi uma espécie de direito de resposta ao contrário. O mesmo, tem sido feito por comentadores como Marcelo e Miguel Sousa Tavares.
Tenho muitos amigos que são anti-carrilho militantes. A todos tenho dito, leiam e depois falem. E nem precisam de dar dinheiro a ganhar ao anti-cristo Carrilho. Eu empresto.

PS: Isto de escrever no blog com intervalos longos dá sempre asneira. Afinal o meu último post não se confirma. O Sá não fica .
O meu Sporting continua a não saber lidar honradamente com estes símbolos leoninos e é pena.