segunda-feira, agosto 20, 2007

Porto Santo

De regresso a férias, eu animal conservador, fico agradado com a rotina que a ilha me proporciona. Desde que criei a minha família, que elegemos Porto Santo como o local anual de peregrinação. Todos os anos os locais, a pessoas, os restaurantes, as rotinas, as conversas e discussões, repetem-se. Entro de férias 5 minutos após o avião pousar e dá-me a sensação de obter o máximo aproveitamento do sempre escasso tempo de férias.

Este ano, mais uma vez, tive o previlégio de assistir ao comício do Alberto João. Mais uma vez, as bojardas e bocarras que sairam daquele energúmeno levaram-me a pensar como é que os madeirenses (provavelmente os portugueses mais bem dispostos de todos) lhe dão as maiorias que ele tem.

quinta-feira, agosto 09, 2007

Recomendação

Fui jantar recentemente a um Grande Restaurante em Lisboa. Provavelmente, considerando todos os pontos de análise (qualidade de serviço, decoração, morfes, localização e preço) é o melhor da capital.

Trata-se do Restaurante Panorâmico recém-remodelado do Sheraton. A decoração está fantástica. A vista no 25º andar sobre Lisboa é deslumbrante. O serviço é simpático, profissional e despachado. A Garrafeira é muito completa. A comida é muito boa.

Absolutamente divinal e imperdível quando tiver 80 € para gastar por cabeça.

Ganda Campanha


A nova campanha do Sporting é simplesmente a melhor campanha de marketing interactivo que já vi.

Prontos!

segunda-feira, abril 02, 2007

Pensamento da semana

A única Direita recomendável é a do Federer.

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Refeições a bordo

Em virtude de andar ultimamente a viajar mais do que o é normal e saudável, começo a ter uma noção mais precisa das diferenças entre arroportos e operadores. Dos aeroportos só me apetece fugir seja pela porta de saída seja pela do avião: são sítios pouco recomendáveis onde tudo custa uma enormidade e normalmente está imenso calor. Aliás quanto aos preços em Aeroportos, onde uma sandocha mista pode custar €3,50 apetece perguntar se existe uma espécie de estatuto especial de apátrida que permite praticar preços absurdos por péssimos serviços e produtos. Um sandocha no aeroporto consegue ser pior e mais cara que nas estações de serviços das autoestradas!
Quanto a comezainas a bordo: estamos orgulhosos pela TAP. Nos nossos aviões consegue-se comer pior do que em qualquer outra companhia e que em qualquer aeroporto. As sandes são lamentáveis, os "bolos" nojentos, o café catastrófico, o gelo acaba sempre e os vinhos são sempre de afamadas regiões como Alenquer ou Merdaleija de baixo.
O que é que custava ter uma sandes normal? de preferência com pão nacional e não uma proto-baguette emborrachada. O recheio podia ser feito com base em produtos nacionais e não queijos tipo cheddar, salames tipo cagalhão, alface murcha etc. Puxem pela cabeça seus coirões!
O que é que custava preocuparem-se com a imagem do país nestes pequenos detalhes?
Em vez da merda do Allgarve, teríamos uma mensagem muito mais eficaz se a bordo dos nossos aviões se fizesse a promoção do pão nacional, dos nossos queijos, enchidos, azeites e vinhos, vegetais e frutos, frutos secos e doces, etc.
Façam uma porra de um concurso convidando novos chefs nacionais a apresentar sugestões económicas, variadas, equlibradas, repetíveis, portáteis e embaláveis, apenas com produtos portugueses.

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quarta-feira, fevereiro 07, 2007

Já que falamos de Aborto


Nada melhor do que olhar para um dos grandes vómitos existentes na capital. Na Rotunda de Alcântara, tal como no Martim Moniz, tudo lhes assenta mal. São rotundas que não rodam e espaços impossíveis de se sobreviver. Contudo, na Rotunda de Alcântara conseguiu-se um feito histórico que foi o de inventar um viaduto- pedonal-rolante que cai desde a Rotunda até à 24 de Julho.
Para quem nunca conheceu de perto esta aberração, aqui vai a preciosa informação: aquela merda não funciona há anos. Trata-se de um corredor imundo, quase mad-maxiano ou se quisermos, Nova York 1997.

Assim sendo, o único atributo que se poderia recolher daquela abarração urbana (a tal da passadeira rolanteque não rola) não existe, ficando apenas o lado de viaduto peidonal, tal o cheiro que se sente.

Assim sendo, o que é que aquilo ainda lá faz? Porque é que não se destroi o mamarracho e se faz um passeio em condições?

sábado, janeiro 20, 2007

Abbott and Costello, Who's on First?

Um Clássico

sexta-feira, janeiro 19, 2007

A minha viagem a Itália


Este é o título de um dos documentários do Scorcese que foram agora editados pela Midas. É, na mina opinião, um dos mais fabulosos filmes do Scorcese. O relato feito por ele sobre a influência do cinema italiano do pós-guerra naquilo que ele é como realizador, é simplesmente esmagador.
Com Scorcese aprendemos a reler obras que deveriam ser obrigatórias no ensino básico (ou pelo menos no Universitário, seja qual for o curso que se escolha).
Ver as imagens do Ladrão de Bicicletas ou de Umberto D. comentadas pelo grande Scorcese é uma experiência quase religiosa. A forma como nos envolve com Roma, Cidade Bela ou 8 e 1/2, esmaga-nos e reduz todo o pseudo neo-realismo nacional a um evidente arroto.
A comprar já!

sexta-feira, dezembro 29, 2006

tetrapai

3,010 Kg, 48 cm. São estas as medidas da minha última criação. Linda de morrer!

É a Rita.