sexta-feira, julho 23, 2004

Mantorras constituído arguido

O melhor da "estória" veio com a explicação do porta-voz oficial, o pequeno mas expedicto, Cunha Vaz. Disse o arauto, que o Pedro Mantorras se enganou e apresentou um passaporte que ele guardava como "recuerdo" da sua entrada em Portugal, quando o verdadeiro se encontrava algures nas bagagens.
O tal passaporte apreendido estava visivelmente falsificado, desinadamente, a sua data de validade.
Mas será que o Mantorras não tem outros brinquedos em casa para "renar"? Agora deu-lhe para brincar aos falsificadores de passaportes?
Sugiro que a TVI, no âmbito daquelas campanhas de solidariedade, avance com um pedido de oferta ao Mantorras de uma Gamebox2.