Bife 1
Gosto de cozinhar e tenho o maior prazer em fazer quase todos os pitéus com excepção de um que nunca me sai bem e que não percebo como toda a gente acha que é fácil.
Falo do bife. Para mim cozinhar um bife em condições é um tormento. Nunca sai bem!
Provavelmente, a feitura de um bife tem uma carga mística qualquer que faz com que o cozinheiro himself o ache sempre intragável, mas juro que é o que acontece.
Não sei se é da carne, da temperatura da gordura onde frita, do tempêro ou do molho. O resultado é para mim, sempre igual: fraco. E o curioso é que este fenómeno de repulsa pelo que cozinhei só acontece com bifes.
Porque será?
Falo do bife. Para mim cozinhar um bife em condições é um tormento. Nunca sai bem!
Provavelmente, a feitura de um bife tem uma carga mística qualquer que faz com que o cozinheiro himself o ache sempre intragável, mas juro que é o que acontece.
Não sei se é da carne, da temperatura da gordura onde frita, do tempêro ou do molho. O resultado é para mim, sempre igual: fraco. E o curioso é que este fenómeno de repulsa pelo que cozinhei só acontece com bifes.
Porque será?
1 Comments:
Eu não sei porque é. (Até porque o meu arsenal culinário vai pouco para lá dos grelhados e da abertura de latas de conserva). Mas a forma como o dilema é colocado, está magnífica. E olha que a do misticismo está bem esgalhada.
E, já agora, comentando outro post posterior, o melhor bife é o da Portugália, com toda aquela molhanga que está no Guiness (secção "Records de Colesterol").
Isto é: grande parte do que apelidamos de boa cozinha, está no imaginário de cada utente.
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