Voltar à terra
Agora que acabou o sonho português de ganhar qualquer coisa de relevante com a nossa Selecção, voltamos à nossa vidinha aos assuntos que mediaticamente têm sido apagados, temos de volta os incêndios, o defeso, o Cavaco e o Sócrates e a merda de vida que este país vive. Na hora da derrota, lembrei-me logo do que um cronista do The Guardian escreveu após a derrota com Portugal. Dizia ele, que na manhã seguinte à da derrota, sentimos que tudo o que sentimos foi um pouco ridículo: as caras pintadas, as bandeiras nos carros ou à janela, o hino a plenos pulmões, o torcer por jogadores que normalmente odiamos, e sobretudo a esperança sentida que tudo seria diferente desta vez.
Com um penalty quase defendido pelo Ricardo tudo acabou. E foi logo nesse momento - os outros 67' foram só a agonia do que se sabia certo. Portugal iria perder.
Notas a reter:
1. Detesto franceses;
2. Detesto franceses;
3. Detesto franceses;
4. Detesto o treinador dos franceses;
5. Detesto o hino francês;
6. Detesto o equipamento dos franceses;
E agora que acabou esta "cena", viva o Sporting.
Com um penalty quase defendido pelo Ricardo tudo acabou. E foi logo nesse momento - os outros 67' foram só a agonia do que se sabia certo. Portugal iria perder.
Notas a reter:
1. Detesto franceses;
2. Detesto franceses;
3. Detesto franceses;
4. Detesto o treinador dos franceses;
5. Detesto o hino francês;
6. Detesto o equipamento dos franceses;
E agora que acabou esta "cena", viva o Sporting.
1 Comments:
...estou contigo
menos na ultima frase que era desnecessária
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