quinta-feira, setembro 23, 2004

O que é que estão à espera?

Gosto de mitos urbanos e nunca percebi porque não são devidamente investigados. O interesse jornalístico é mais que óbvio de grande parte deles. Por exemplo, diz-se que no Convento de Mafra vive uma sub-espécie de ratazanas cegas e enormes que se reproduzem a uma velocidade estonteante e se alimentam umas das outras. A lenda diz ainda que já lá perderam a vida soldados do quartel de Mafra que tentaram dar cabo das bichas. Acrescenta-se que não existe forma conhecida de as exterminar e que os riscos de uma invasão destes seres mutantes é real.
Isto tem que ser esclarecido! Para quando uma investigação séria sobre este Carpenteriano assunto?

quarta-feira, setembro 22, 2004

Não admito segundas opiniões

O Lawrence da Arábia é o melhor filme de sempre e nunca será suplantado. Revi-o há dias na televisão e pela énésima vez fiquei esmagado.

A crise na educação

Tal como o Presidente Sampaio, cuja primeira ideia que solta quando lhe mostram um microfone é dizer: "Sigo com enorme preocupação o que se está a passar com:
a) a educação
b) o sistema nacional de saúde
c) a justiça portuguesa
d) o estado das finanças públicas
e) o Iraque
f) os morangos com açucar
x) etc e tal"
sigo com enorme preocupação o que se está a passar na educação. Não é com os professores, é mesmo com a educação dos meus filhos.
Com a actual performance do Sporting do Peseiro, como é que lhes vou explicar que o Sporting é o Maior?

terça-feira, setembro 14, 2004

Não gosto de Champagne

E por isso cada vez que havia uma festa lá em casa e apareciam umas garrafitas para comemorar não-sei-o-quê eu agradecia e elas iam engrossando a garrafeira (aliás, era a única coisa aparentada de vinho que resistia na dita). Até que provei uma utilização prosaica do champagne que é uma excelente welcome drink. Então é assim:
-Espremem-se 4 laranjas, juntam-se 4 colheres de açucar (o velho amarelo, fica melhor), uns valentes cubos de gelo e umas folhas de hortelã, de seguida verte-se a granel o champagne, mexe-se e já está.
Nota: dá com todos (brutos, meios-secos, doces) que nisto de estragar o champagne eu não olho a meios.

sexta-feira, setembro 10, 2004

O João Alberto

O João Alberto não é outro senão o Alberto João Jardim. Esta era a forma como a minha filha mais velha se referia a um personagem que invadiu as nossas férias. Aquela bela face, inunda as ruas do Porto Santo e na praia, a sua passagem ilumina.
O Presidente tem a minha admiração. Eu sempre gostei do estilo Córonel do AJJ, e visto ao vivo ainda tem maior impacto. Na praia, passeia todos os dias juntamente com um grupo de cerca de 10 homens (jornalistas, assessores, seguranças e eventualmente amigos) e vai explanando ao longo do areal do Porto Santo a sua enorme sabedoria. Nunca vi ninguém sequer dialogar. Todos sorriem e os jornalistas tomam notas. Assim é que é!

Regresso

Acabou-se a papa doce!
Agora só para o ano!
Como isto ainda está um bocado perro, começo por recomendar a leitura do texto do MEC no DNA de hoje onde se abate sem dó nem piedade dois mitos gastronómicos da contemporaniedade: as massadas de peixe e marisco e o tamboril.
Como sempre, MEC acerta na mosca.